quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Devaneios de dor

Você me D E S T R U I U!
Despedaçou a minha alma e,
depois com toda a calma
a varreu

Varreu, como se fosse sujeira,
pra debaixo do tapete

Nem mesmo meu orgulho me faz companhia
me despi de tudo!
Rompi minha alegria
em meu mundo não existe mais a luz do dia

Me sinto nu!
nu de sentimento,
nu por dentro

Por que não me cravastes o punho ?
Fizestes do meu amor, aquilo que com ardor
tanto conquistei,
Lixo !
Sujeira da surrealidade reprimida
da ilusão que até então rompida,
me rasga todas as "manhãs de noite"

Agora, me calo!

2 comentários:

  1. Belo poema, amigo poeta! Convido-te a visitar o meu blog de poesias e tornar-te um seguidor.
    O endereço: http://umceudepoesias.blogspot.com/

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