Amo-te, simplesmente, pelo que fostes
Amo-te, demasiadamente, ao vento
E amo-te, ainda que sem intento
Mas por amar-te tanto
É que procuro viver como se tu fostes apenas um clarão!
Lindo, belo, luminoso e indescritível
Mas, apenas um clarão
Perdoe-me amor
Mas como viver sem a ideia de que tu fostes um clarão
Se não posso suportar o vislumbre de que ainda, tu, poderias estar aqui?
Portanto, permito que a noite venha
E assim, sorrio ao acordar
Pois tu estas lá
Em minha janela
Lindo, belo, luminoso e indescritível
Mas, apenas um clarão...
E a vida, noite...
Diogo Marcello
Parabéns pelo Blog, poeta! Estou seguindo... Convido a visitar o meu Blog quando quiser (www.luanalagreca.blogspot.com). Abraços cheios de rimas! :D
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